Política de backup: o que é e para que serve?
A política de backup é tida como uma das peças-chave para a gestão de TI de um negócio. Já se perguntou sobre o nível de preparo do seu negócio diante de uma perda de dados? Infelizmente, é um fato: são inúmeras as ameaças à proteção de dados empresariais. Algumas previsíveis, outras não. Porém, é necessário ponderar todos os riscos e, assim, se preparar e prevenir. Desastres naturais, invasões de hackers, falhas humanas. Muitas vezes, tais infortúnios não dão sinais de que acontecerão, mas defasagens e lacunas em operações e sistemas, que são a porta de entrada para o perigo, podem – e devem – muito bem ser identificadas. À vista disso, a política de backup figura como uma das peças-chave para a gestão de TI de qualquer corporação. O documento define as práticas de proteção e recuperação de dados e é imprescindível para o planejamento estratégico de todos os procedimentos e processos relacionados à tecnologia. Mas, afinal, o que é política de backup e o que exatamente consta nesse documento? A política de backup serve para estipular e guiar todos os recursos e técnicas do gerenciamento de dados das corporações, além do próprio ciclo de vida dos mesmos. Isso significa que o relatório detalha tudo aquilo que ocorrerá com as informações enquanto sua disponibilidade for necessária e, também, quando deverão ser descartadas, por exemplo, para cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). O ideal é que o arquivo descreva os processos para a cópia de segurança de informações, os meios e as pessoas envolvidas, a análise de riscos e como ocorrerá a recuperação dos dados, caso preciso. A política deve especificar quais os tipos de backup realizados, com qual frequência eles ocorrem e o conteúdo que será copiado para proteção. Tudo isso a fim de assegurar a garantia das premissas da segurança da informação e a continuidade do negócio. Assim, trata-se de um norte tanto para quem desempenha as operações quanto para quem as monitora e observa se estão ocorrendo da maneira mais adequada, assertiva e esperada. Outro ponto importante é que a política, quando estabelecida previamente, permite uma agilidade se em alguma ocasião for necessária a recuperação de dados. Afinal, com ela pronta, basta apenas ser consultada para que se saiba quais medidas precisam ser tomadas. Nota-se, portanto, como a política de backup é fundamental para se prevenir contra exclusões acidentais, ataques de hackers, panes nos servidores etc. Ela protege os negócios de uma série de situações, é efetiva para evitar cenários de risco que podem colocar os dados do negócio em perigo e, ao mesmo tempo, serve para manter a disponibilidade das informações, garantindo que o negócio continue operando.
Aderência a regulamentações globais
A importância da aderência a regulamentações globais de privacidade para a segurança cibernética. A privacidade dos dados é um assunto cada vez mais imprescindível em todo o mundo, e a aderência a regulamentações globais de privacidade é essencial para a segurança cibernética de uma empresa. Regulamentações como o GDPR (Regulamento Geral de Proteção de Dados) na União Europeia e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil estabelecem diretrizes rigorosas para a coleta, uso e armazenamento de dados pessoais. A aderência a esses regulamentos é importante para garantir políticas e práticas que protejam adequadamente as informações confidenciais dos clientes e evitem possíveis violações. A aplicação de tais normas significa elevar a confiança dos clientes, bem como melhorar a reputação da sua empresa. Para cumprir com as regulações globais de privacidade, as empresas devem certificar que seus processos de coleta, uso e armazenamento de dados pessoais estejam em conformidade com as regras aplicáveis. Isso inclui a implementação de controles de segurança adequados, como criptografia, autenticação de usuário e monitoramento contínuo de ameaças. Além disso, é indispensável assegurar que a empresa esteja preparada para lidar com violações de dados, caso ocorram. Para tanto, outras ações também merecem e necessitam de atenção, como a implantação de políticas de notificação de violação de dados, o treinamento de funcionários e testes regulares de vulnerabilidade. De fato, o processo é desafiador, especialmente para companhias que operam em vários países ou jurisdições diferentes. No entanto, trata-se de uma etapa importante para salvaguardar dados confidenciais e garantir a cibersegurança do negócio como um todo.
Entenda a análise de código malicioso
Protegendo sua empresa contra ameaças cibernéticas desconhecidas com análise de código malicioso. A análise de código malicioso é uma técnica usada para identificar e analisar o comportamento de programas maléficos, como vírus, worms, trojans e ransomware. Trata-se de uma prática importante para as empresas que buscam proteger seus sistemas e dados contra ameaças cibernéticas. Ela envolve a coleta de informações sobre o malware, como sua origem, função, capacidade de disseminação e métodos de ocultação. Isso pode incluir a execução do software em um ambiente controlado para observar seu comportamento e identificar suas características únicas. A abordagem é valiosa para a detecção de ameaças desconhecidas que não podem ser identificadas por soluções de segurança tradicionais, como antivírus e firewalls. Além disso, ela pode ajudar a localizar a origem do malware e as técnicas utilizadas pelos hackers para distribuí-lo. A análise de código malicioso pode ser realizada internamente por equipes de segurança ou por empresas de segurança cibernética especializadas. A especialização garante a aplicação de várias ferramentas avançadas como depuradores de software e sandboxes. É fundamental ressaltar que a análise de código malicioso pode ser um processo complexo e demorado, e requer conhecimentos e experiências específicas em programação e segurança cibernética. Além disso, os hackers estão constantemente desenvolvendo novas técnicas de ocultação e evasão, o que pode tornar a análise de código malicioso ainda mais desafiadora. Vê-se como a análise de código malicioso é uma prática útil para proteger as empresas contra riscos, ao identificar ameaças desconhecidas e fornecer informações valiosas sobre as técnicas utilizadas por hackers. É bom para os negócios considerar a implementação de uma estratégia de análise de código malicioso para proteger seus sistemas e dados contra ameaças cibernéticas em constante evolução.
Segurança de aplicação para proteção de dados
Por que a segurança de aplicação é essencial para proteger sua empresa contra ataques cibernéticos. Com o aumento do número de ataques cibernéticos em todo o mundo, a segurança de aplicação tornou-se uma das principais preocupações das empresas de tecnologia. A segurança de aplicação é a prática de proteger os aplicativos de software contra ameaças e vulnerabilidades, a fim de garantir a integridade, confidencialidade e disponibilidade dos dados. Embora muitas empresas se concentrem na segurança de rede e infraestrutura, a segurança de aplicação é igualmente importante, já que os aplicativos são frequentemente a porta de entrada para hackers mal-intencionados. De fato, uma pesquisa recente revelou que mais de 80% dos ataques cibernéticos têm como alvo os aplicativos. Existem várias etapas que podem ser seguidas para garantir a proteção de seus aplicativos. Em primeiro lugar, é importante realizar testes de segurança de aplicação regulares, que ajudem a identificar vulnerabilidades e riscos potenciais. Os testes podem incluir verificações de codificação, análise de segurança e verificação de penetração. Além disso, as empresas devem considerar a implementação de controles de segurança de aplicativos, como autenticação e autorização, criptografia de dados, verificação de integridade de dados e prevenção de injeção de código. A criptografia de dados é especialmente importante para proteger informações confidenciais, como senhas e informações financeiras. Os negócios também devem garantir que os desenvolvedores estejam cientes das práticas recomendadas de segurança de aplicação e possam integrá-las ao processo de desenvolvimento de software. Isso pode incluir a utilização de frameworks seguros, a minimização de superfície de ataque e a implementação de recursos de preservação, como logs de auditoria e monitoramento de atividades. A segurança de aplicação é um aspecto crucial da segurança cibernética que não deve ser negligenciado. Suas medidas são necessárias para proteger seus dados e sistemas contra ameaças e vulnerabilidades potenciais. Com uma abordagem estruturada e focada em segurança, atesta-se que as aplicações permaneçam seguras e confiáveis para seus usuários.
Sensibilidade de dados na era multicloud
A importância da proteção de dados sensíveis em um ambiente multicloud: como garantir a segurança dos seus dados em meio a crescente regulamentação e ameaças cibernéticas. Com o crescente uso de serviços em nuvem e a proliferação de dispositivos conectados, as empresas lidam com um enorme volume de dados, muitos dos quais são sensíveis e precisam ser protegidos de acordo com as leis e normas de privacidade. Nos últimos anos, a sensibilidade de dados se tornou uma preocupação ainda maior com a demanda crescente por controle sobre a retenção e uso de dados pessoais por empresas. Até 2023, mais de 65% da população mundial estará coberta por regulamentos de privacidade, de acordo com analistas. A sensibilidade de dados pode variar de empresa para empresa, mas algumas informações são universalmente consideradas críticas e exigem medidas de segurança rigorosas, um desafio que deve ser enfrentado com responsabilidade e seriedade. Por isso, a segurança de dados se tornou ainda mais crucial com a crescente ameaça de ataques cibernéticos e ransomware, que podem expor propriedade intelectual de uma empresa e segredos comerciais, levantamentos financeiros ou mesmo informações pessoais dos clientes. Além do mais, existem regulamentações governamentais e setoriais que estabelecem diretrizes específicas para a proteção dessas informações. É responsabilidade das empresas garantir que seus processos e políticas de segurança de dados estejam em conformidade com essas regulamentações. Mas como garantir a sensibilidade de dados em um ambiente multicloud? Uma das principais soluções é a implementação de políticas de segurança unificadas, que abranjam todos os ambientes de nuvem utilizados pela empresa. Isso inclui a escolha de fornecedores de nuvem confiáveis e a implantação de medidas de segurança padrão em todas as instâncias. É importante também garantir a criptografia de ponta a ponta para todas as informações sensíveis. Isso significa que os dados são criptografados no momento em que são coletados ou processados, permanecendo assim em todas as etapas do processo até o armazenamento final. Outra medida importante é o controle de acesso. As empresas devem garantir que apenas usuários autorizados tenham acesso a informações confidenciais e que o controle de acesso seja monitorado constantemente. O que inclui a aplicação de autenticação de vários fatores e a revisão regular das permissões de acesso. Nota-se, então, como na era multicloud, é de extrema relevância a preocupação com a sensibilidade de dados e com melhores práticas para garantir a segurança em todas as plataformas de nuvem utilizadas.
O que é alfabetização de dados e como incorporá-la na sua empresa
Transformando dados em insights: o papel da alfabetização de dados na tomada de decisões empresariais. A alfabetização de dados é uma habilidade fundamental que tem se tornado cada vez mais relevante nas empresas de TI. Trata-se do processo de adquirir conhecimento e competência para trabalhar com dados de forma efetiva. Neste texto, vamos explicar o que é a alfabetização de dados e como incorporá-la na sua empresa. O que é alfabetização de dados? A alfabetização de dados envolve várias habilidades e aptidões, incluindo a capacidade de coletar, organizar, analisar e interpretar dados. É uma capacitação crítica para as empresas que desejam extrair insights de seus dados e usá-los para tomar decisões informadas. Esse entendimento se mostra na inteligência de comunicar informações de forma clara e eficaz. Isso significa que os profissionais precisam saber como apresentar dados de maneira visual e compreensível para diferentes públicos, como executivos, colegas de trabalho e clientes. Como incorporar a alfabetização de dados na sua empresa? Identifique as habilidades necessárias O primeiro passo para incorporar a alfabetização de dados na sua empresa é identificar as habilidades necessárias. Isso inclui aptidões técnicas, como programação e estatística, bem como aquelas relacionadas à comunicação e análise crítica. Forneça treinamento e recursos Uma vez identificadas as competências necessárias, é importante fornecer treinamento e recursos para que seus funcionários possam desenvolver esses conhecimentos. Isso pode incluir cursos de treinamento on-line, livros e recursos de aprendizagem baseados na web. Crie uma cultura de dados Para que a alfabetização de dados se torne uma parte integrante da sua empresa, é importante criar uma cultura que valorize os dados. Isso pode incluir a criação de uma equipe dedicada à análise de dados, a realização de reuniões regulares para discutir insights e a criação de um ambiente de trabalho que incentive a colaboração e a inovação. Use ferramentas de visualização de dados Ferramentas de visualização de dados podem ajudar a tornar os dados mais compreensíveis para todos os envolvidos na empresa. Elas permitem que os usuários visualizem dados em gráficos, tabelas e outras formas visuais, o que pode facilitar a interpretação dos dados e a tomada de decisões. A alfabetização é fundamental para que as empresas tomem decisões informadas com base em dados. Com essas medidas, será possível aproveitar ao máximo e obter informações valiosas para orientar decisões de negócios.
Otimização de desempenho com o monitoramento da experiência digital
Saiba como esse recurso otimiza o desempenho do seu data center virtual. O monitoramento da experiência digital (DEM) é uma técnica importante para identificar problemas de desempenho no data center virtual. Ele permite a utilização consistente dos canais, unindo diferentes setores da empresa e tornando a comunicação mais eficaz. Neste artigo, explicaremos o conceito do monitoramento da experiência digital, sua importância e seus benefícios. Você também entenderá como ele se relaciona com a infraestrutura de desktop virtual (VDI). O monitoramento da experiência digital visa otimizar o trabalho de um agente digital ou mesmo no data center virtual, fornecendo insights sobre a experiência do usuário. Ao monitorar as ações em canais como redes sociais e chatbots, o DEM captura informações para melhorar a experiência e o diálogo entre os departamentos e até mesmo com o cliente. Para isso, são realizados o monitoramento de transação sintética (STM) e o monitoramento do usuário real (RUM). STM Monitoramento de transação sintética O STM reforça a disponibilidade e o desempenho da tecnologia (app, site, API, interações por voz, entre outros). Nele, são criados scripts que emulam o comportamento durante a interação, permitindo monitorá-lo mesmo quando não estiver necessariamente ativo no sistema. RUM Monitoramento do usuário real O RUM serve para verificar se as necessidades do usuário estão sendo atendidas e gravar as interações com o aplicativo. A partir do monitoramento da disponibilidade de um site ou API, consegue receber solicitações de qualquer região do globo, realizando testes A/B. Ambos são essenciais para o monitoramento eficiente da experiência digital. DEM e VDI Monitoramento da experiência digital e infraestrutura de desktop virtual O DEM é fundamental para acompanhar as atividades realizadas no sistema e preencher as lacunas causadas pela fragmentação dos canais omnichannel, melhorando a integração entre eles. O VDI é complementar ao DEM, pois é a infraestrutura que utiliza o data center virtual para gerenciar desktops e hospedá-los em um servidor unificado.Assim, é importante para que, por exemplo, o usuário possa trabalhar à distância, mantendo o acesso aos dados consistente e unificado para todos. O monitoramento da experiência digital é essencial para garantir a boa experiência do usuário e identificar pontos de melhoria para o relacionamento entre os times. Ele também favorece a comunicação entre os colaboradores e o relacionamento com os clientes. Com o DEM e o VDI, o data center virtual pode facilitar o trabalho e a comunicação de toda a empresa, proporcionando informações sempre coesas. Portanto, não deixe de investir em técnicas de monitoramento para projetar visibilidade nos canais e garantir a satisfação dos usuários. Para que tudo isso funcione com excelência, a escolha do data center virtual adequado faz a diferença. É a partir de um ambiente digital bem integrado que os processos terão eficácia, reduzindo os impactos de falhas nos processos.
Curiosidades sobre Data Centers
Algumas curiosidades sobre os data centers que talvez você ainda não saiba. Com a crescente necessidade de armazenamento e processamento de dados, os data centers tornaram-se uma parte fundamental do mundo da tecnologia. Mas, apesar de serem um componente tão importante, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre como funcionam, onde estão localizados e como são mantidos. Hoje, vamos explorar algumas curiosidades sobre esses centros de processamento de dados. Confira! Data centers são construídos com resiliência em mente Os data centers são projetados para resistir a falhas em vários níveis, incluindo energia, conectividade e hardware. Isso é alcançado por meio de várias técnicas, como redundância, backup e failover. Por exemplo, muitos data centers têm geradores de backup em caso de queda de energia, conexões de internet e rede de backup para assegurar que a conectividade seja mantida, e hardware redundante para garantir que o processamento de dados possa continuar mesmo se um servidor falhar. A localização do data center é importante A localização do data center pode ter um impacto significativo na latência e na velocidade de transferência de dados. Por isso, muitas empresas optam por construir data centers próximos aos principais centros de negócios e população, para reduzir o tempo de transmissão de dados. Data centers são altamente eficientes em termos energéticos Os data centers consomem uma grande quantidade de energia para manter os servidores e sistemas em funcionamento 24 horas por dia, 7 dias por semana. No entanto, muitos data centers utilizam tecnologias de eficiência energética, como sistemas de refrigeração de água, fontes de energia renovável e técnicas de recuperação de calor, para conter o consumo de energia e refrear a pegada de carbono. Os data centers são extremamente seguros Devido à natureza dos dados armazenados em um data center, a segurança é a principal preocupação. Por isso, os data centers são projetados com várias camadas de segurança, incluindo controles de acesso físico, sistemas de vigilância por vídeo, sistemas de detecção de intrusão e segurança cibernética. Os data centers são grandes negócios Os data centers são um negócio lucrativo. De acordo com a Grand View Research, o mercado global de data centers deve atingir cerca de US$ 102 bilhões até 2025. Isso se deve à crescente necessidade de armazenamento e processamento de dados, bem como ao crescimento do uso de serviços em nuvem. Essas são apenas algumas curiosidades sobre os data centers que mostram como são importantes para a infraestrutura de tecnologia moderna. Compreender como eles funcionam e são mantidos pode ajudar empresas e indivíduos a tomar decisões mais informadas sobre onde armazenar e processar seus dados.
Nuvem neutra e sustentabilidade
Entenda como a nuvem neutra pode ser a chave para uma tecnologia mais sustentável. Com a crescente demanda por serviços de nuvem, é cada vez mais importante considerar a sustentabilidade em nossas escolhas tecnológicas. A nuvem neutra é uma abordagem que busca reduzir o impacto ambiental dos serviços de nuvem, ao mesmo tempo em que promove a neutralidade em relação aos provedores. A nuvem neutra é uma abordagem que permite aos usuários escolher entre uma variedade de provedores de nuvem, sem estar vinculado a nenhum deles. Isso representa a possibilidade de escolha dos provedores de nuvem que oferecem serviços mais adequados às necessidades, ao mesmo tempo em que promovem a concorrência entre os fornecedores de nuvem. De tal forma, a nuvem neutra consegue ser mais sustentável do que a abordagem tradicional de escolher um único provedor de nuvem. Isso ocorre porque os usuários podem selecionar aqueles que tenham políticas e práticas mais sustentáveis, como o uso de fontes renováveis de energia e a implementação de medidas de eficiência energética. Além disso, a nuvem neutra pode reduzir a dependência de um único provedor, o que também resulta em menos impacto ambiental. Para as empresas de TI, a nuvem neutra fornece uma vantagem competitiva ao permitir que elas ofereçam aos seus clientes uma solução com destaque para a responsabilidade social e permitir que as empresas atinjam seus próprios objetivos de sustentabilidade. Em resumo, a nuvem neutra é uma abordagem capaz de promover a sustentabilidade e a concorrência no mercado de serviços de nuvem. Para empresas de TI e usuários finais, a alternativa é uma maneira mais sustentável e flexível de gerenciar serviços de nuvem.
Computação em Nuvem fica à frente do 5G e do metaverso para CIOs
Os dados são da pesquisa O Impacto da Tecnologia em 2023 e Além: um Estudo Global IEEE. Para os CIOs, as tecnologias emergentes podem parecer um campo minado, com uma infinidade de opções e incertezas sobre qual delas é a mais importante para investir. Embora o 5G e o metaverso tenham gerado muita atenção nos últimos anos, a computação em nuvem ainda é uma das tecnologias mais importantes que são consideradas em estratégias de TI. A cloud aparece à frente do 5G, do metaverso, dos veículos elétricos e da internet industrial das coisas como área mais importante para tecnologia em 2023. Em números: computação em nuvem (40%), 5G (38%), metaverso (37%), veículos elétricos (EVs) (35%) e a Internet Industrial das Coisas (IIoT) (33%) serão as cinco áreas mais importantes da tecnologia no próximo ano. O relatório destaca ainda que a Inteligência Artificial ficou onipresente. A computação em nuvem permite que as empresas acessem e gerenciem seus recursos de TI de forma remota, através da internet. Isso consegue incluir armazenamento de dados, aplicativos e outros serviços. Ao contrário da infraestrutura local, a computação em nuvem oferece flexibilidade, escalabilidade e segurança aprimoradas. Uma das principais vantagens da computação em nuvem é a facilidade de acesso e escalabilidade. As empresas podem aumentar ou diminuir sua capacidade de armazenamento ou processamento de dados com facilidade, de acordo com suas necessidades. Além disso, a computação em nuvem oferece maior segurança, pois os dados são armazenados em servidores protegidos e gerenciados por fornecedores especializados. O 5G, por outro lado, ainda está em fase de implantação e deve levar algum tempo até que esteja amplamente disponível. Embora prometa velocidades de conexão mais rápidas e maior largura de banda, ainda há diversas dúvidas em torno de sua implementação e uso prático. Isso significa que os CIOs podem precisar esperar até que a tecnologia esteja mais consolidada antes de considerar investir em infraestrutura 5G. O metaverso é outra tecnologia que tem gerado muito interesse nos últimos anos. Ele se refere a um mundo virtual imersivo e interativo, que pode ser usado para fins comerciais e de entretenimento. No entanto, o metaverso ainda é uma tecnologia emergente e também pode levar algum tempo até que seja amplamente adotado. Além disso, ainda há muitas questões em torno da privacidade e segurança dos dados no metaverso. Para os CIOs, a computação em nuvem continua sendo a tecnologia mais importante para considerar em suas estratégias de TI. Além de oferecer vantagens em relação à escalabilidade, flexibilidade e segurança, a computação em nuvem também é uma tecnologia estabelecida e amplamente utilizada. Isso significa que há muitos fornecedores e recursos disponíveis para ajudar as empresas a implementar e gerenciar suas soluções em nuvem. Os dados da pesquisa são opiniões de líderes globais de tecnologia dos EUA, Reino Unido, China, Índia e Brasil.