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Indicadores de TI: como medir o desempenho do departamento?

Indicadores de TI ou KPIs (Key Performance Indicator) são métricas para avaliar a performance de uma empresa diante de sua estratégia de negócios. A partir do momento que uma organização começa a prestar atenção em seus indicadores de desempenho de TI, avaliando-os periodicamente, ela passa a ter maior conhecimento sobre como sua equipe funciona, identifica gargalos que devem ser corrigidos com urgência e outros ajustes que podem ser realizados com o tempo. Quer saber mais sobre a importância dos indicadores de TI para a sua organização?  O papel dos indicadores de TI para o sucesso do setor O sucesso da TI só é conquistado quando quatro pontos estão devidamente ajustados: Para alcançar a excelência e conquistar cada um desses pontos, transformando o status quo de toda a instituição, é necessário ficar atento às peças-chave, que são justamente as métricas observadas por meio dos indicadores de TI, que irão apontar o caminho para uma atuação mais efetiva. O monitoramento constante dessas métricas faz com que gerentes e diretores prestem mais atenção no desempenho da equipe de técnicos de TI, planejando com mais eficiência as metas que devem ser alcançadas. Por que a análise de indicadores de desempenho de TI é importante? Para quem está começando a se familiarizar com o termo, os indicadores de desempenho também são chamados de indicadores de qualidade ou simplesmente KPI (Key Performance Indicator). Quando se tem indicadores de qualidade ou KPIs bem definidos, é possível acompanhar o desempenho da organização com mais profundidade, analisando cada um de seus setores separadamente. Os indicadores de governança de TI funcionam como uma bússola para a tomada de decisão, tornando a organização mais competitiva. Com os dados em mãos, não é mais preciso recorrer ao famoso “achômetro” para definir estratégias, algo comum em empresas que não realizam tal monitoramento. Essas informações podem ser apresentadas de forma qualitativa ou quantitativa para expressar todo o desempenho ou performance de uma equipe ou setor. Ou seja, são informações que, de modo geral, podem ser acompanhadas ao longo do tempo e comparadas. Como a análise dos indicadores pode contribuir para melhorar o desempenho de TI? Tomar uma decisão simplesmente porque parece ser uma boa ideia não pode ser uma opção para o desenvolvimento de serviços na área de tecnologia. Para que o departamento de TI se desenvolva e alcance sua máxima performance, a análise de dados é imprescindível, tendo em vista as rápidas mudanças ocasionadas pela transformação digital, que está em constante evolução. Os indicadores de TI são ferramentas eficazes para monitorar e avaliar o desempenho de uma equipe, gerando dados importantes para uma tomada de decisão mais consciente, orientada para aprimorar os resultados e garantir a máxima eficiência do setor.

Descubra como avaliar a infraestrutura de TI da sua empresa

Realizar um diagnóstico completo do ambiente é uma das fases mais importantes para a alta disponibilidade dos recursos de TI da empresa. Entenda a importância da TI O primeiro passo para avaliar a sua infraestrutura tecnológica é entender o quão importante esse estudo se tornou no mercado atual. A TI hoje ocupa um papel central nas ambições estratégicas de qualquer empresa, pois passou de um departamento administrativo para ser o meio pelo qual diretores e empresários encontram soluções e implementam inovações a fim de ganhar vantagens competitivas. Essa transformação digital no mundo corporativo pode significar um novo rumo de crescimento ou uma obsolescência completa, tudo depende da capacidade de avaliar corretamente a infraestrutura de TI, para que ela indique como mirar a rota certa. Crie e faça uso de indicadores de performance Do mesmo modo que indicadores de performance são utilizados para entender a saúde geral de uma empresa, eles também podem existir na avaliação de desempenho da sua estrutura de TI. Estabeleça a coleta de dados que indiquem questões como produtividade, tempo de resolução de problemas, quantos chamados são abertos, disponibilidade e, principalmente, a satisfação dos usuários. Monitorar esses indicadores é a melhor forma de não só fazer uma avaliação pontual e completa da infraestrutura, como facilitar a visão geral do sistema no futuro, com constância e agilidade para fazer ajustes quando necessário. Avalie também os riscos Avaliar uma infraestrutura de TI significa também descobrir quais riscos ela corre: podem ser ameaças externas, ataques e invasões, mas principalmente quais são as chances do sistema falhar e por quanto tempo ele ficaria indisponível até que seja recuperado. Identifique a origem dos gastos com a infraestrutura de TI Outro lado dessa avaliação de performance e patrimônio é saber quanto custa manter toda a infraestrutura funcionando e discriminar esses gastos para entender melhor como esse investimento é aplicado. Quantas operações são feitas in-house? Quanta flexibilidade você tem para realocar capital tecnológico? Quais são as oportunidades de investir em tecnologia que estão sendo desperdiçadas porque a infraestrutura está engessada em um modelo muito tradicional? Entender questões como essas pode levar a insights que evitem, inclusive, que a sua empresa seja ultrapassada pela concorrência, ao se adiantar a esses problemas com investimentos assertivos e novas estratégias de negócio. Procure ajuda especializada Por último, que tal um pouco de ajuda? Por mais capacitada que seja sua equipe de TI, dificilmente uma empresa por si só tem tempo e mão de obra suficiente para fazer uma avaliação completa e focada, que una todos os tópicos importantes em um relatório definitivo. É por isso que muitos diretores e empresários buscam ajuda especializada através de parcerias e consultorias, com profissionais que têm expertise nesse tipo de diagnóstico. Além de economizar tempo e dinheiro, você tem, no final, um resultado muito mais confiável e com todas as ferramentas necessárias para fazer sua empresa crescer. A infraestrutura de TI hoje tem esse poder de possibilitar novas soluções e estratégias que te coloquem um passo à frente da concorrência! É isso que você está procurando agora? Então entre em contato com a ClearIT e solicite uma avaliação do seu ambiente de TI.

A real importância do backup de dados para as organizações

São vários os motivos para não arriscar a desproteção de dados Imagine que sua equipe trabalhou por um longo período para atender a determinada demanda, organizar o fluxo de tarefas e cumprir cada processo com excelência. Um dia, por uma falha no sistema, os arquivos são perdidos. Todo relatório, informação de cliente e estatística do negócio simplesmente desaparecem por falta de um backup de dados. Desesperador, não? Ainda assim, algumas empresas permanecem à mercê desse tipo de imprevisto, ao não tomarem as medidas necessárias para proteger informações relevantes do negócio. Continue a leitura e saiba mais sobre a importância do backup de dados. Por que é importante fazer o backup de dados na empresa? Com o backup, você tem a confiança de que, caso o sistema seja corrompido ou algum hardware falhe, os registros do negócio poderão ser recuperados. Por isso, agora é comum criar uma cópia de cada banco de dados, arquivo e sistema operacional, como uma importante rotina de segurança digital da empresa. Os avanços da internet de alta velocidade e da computação em nuvem trouxeram novas possibilidades de backup. Hoje em dia, o cloud computing pode ser utilizado para criar e gerenciar uma cópia de segurança remotamente, de qualquer lugar do mundo. Para o ambiente corporativo, soluções como essa vêm para facilitar a implementação e simplificar a manutenção. Quais são os motivos para fazer o backup de dados? Não importa o negócio que você tem, um backup é essencial pois há diversos tipos de risco. Alguns dos principais são: Percebeu a importância de não arriscar suas informações e todos os dados sob a responsabilidade do seu negócio?

Como funciona a GDPR, a lei de proteção de dados europeia?

GDPR é a sigla para General Data Protection Regulation, ou  Regulamento Geral de Proteção de Dados, a legislação de proteção de dados da UE. O que é GDPR Em 2012, a Comissão Europeia estabeleceu planos para a reforma da proteção de dados em toda a União Europeia (UE). O objetivo: “tornar a Europa apta para a era digital”. Seis anos mais tarde, em 2018, chegou-se a um acordo sobre o que isso envolvia e como seria aplicado. E um dos principais componentes viria a ser o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR). Na sua essência, o GDPR é um novo conjunto de regras destinadas a dar aos cidadãos da UE mais controle sobre seus dados pessoais; simplificar o enquadramento regulamentar, para que tanto as pessoas quanto as empresas possam se beneficiar plenamente da economia digital. Esse novo quadro da UE aplica-se às organizações em todos os estados membros e tem implicações para empresas e indivíduos não apenas na Europa; também para aqueles que têm negócios no território europeu ou que utilizem e/ou compartilhem dados daquela e com aquela região. Como o GDPR funciona na prática Na Era digital, quase todos os serviços que usamos envolvem a coleta de dados pessoais. Nome, endereço, número de cartão de crédito etc. são dados coletados, analisados ​​e armazenados pelas organizações. E infelizmente, as violações de dados acontecem. As informações são perdidas, roubadas ou liberadas nas mãos de pessoas nos mais recônditos cantos do planeta, e essas pessoas geralmente têm intenções específicas. Sob os termos do GDPR, as organizações não somente terão que garantir que os dados pessoais sejam coletados legalmente e sob condições estritas, mas que os gerenciem de modo a protegê-los da utilização indevida. Com esse regulamento, as empresas também estão formalmente obrigadas a respeitar os direitos dos usuários, os proprietários dos dados, ou enfrentarão penalidades por não fazê-lo. A quem o GDPR se aplica O Regulamento Geral de Proteção de Dados aplica-se a qualquer organização que opere na UE, bem como a quaisquer organizações fora da UE que ofereçam bens ou serviços a clientes ou empresas daquele continente. Isso significa que quase todas as grandes corporações do mundo precisam estar prontas para não infringir o GDPR. Elas precisam ter uma estratégia de conformidade com o regulamento. Existem dois tipos diferentes de manipuladores de dados aos quais a legislação se aplica: processadores e controllers. As definições de cada um estão estabelecidas no artigo 4.º do GDPR. Basicamente, são as seguintes: Você sabia disso tudo sobre a GDPR?

Simplificação e alta capacidade

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Com arquitetura de armazenamento de TI da nova geração. As inovações da nova geração trazem demandas tanto para a operação de data centers quanto para as próprias aplicações. As plataformas, agora, já são capazes de viabilizar aplicações de uso intensivo de dados, com custos e condições de gerenciamento acessíveis. Você e sua empresa podem ter aplicações de acesso intensivo a dados rodando em servidores virtuais de armazenamento; encapsulamento de funções e cargas em containers; gerenciamento automatizado com machine learning e inteligência artificial; e suporte à gestão, tudo em uma única plataforma. Na arquitetura que sustenta as grandes aplicações em nuvem, novos serviços conseguem manter a capacidade de alocar, configurar e escalar as várias instâncias físicas e virtuais necessárias à sua execução. Essa abordagem gera a vantagem da modularidade. Assim, na necessidade de upgrade, é possível atualizar cada um dos módulos individuais sem precisar parar e reiniciar tudo, baixando pacotes muito menores do que os utilizados para a atualização de uma máquina inteira. Os novos dispositivos de armazenamento simplificam todos os serviços referentes a aplicações existentes. Os ambientes de gerenciamento aplicam mecanismos de ML e IA para simplificar rotinas de balanceamento de carga, monitoração e outras tarefas que costumam tomar o tempo. Se isso fica por conta de parceiros de TI, tudo é ainda mais otimizado para a sua empresa e permite que você dê maiores atenções para as áreas de negócios.

Automatização da rotina de TI

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Conheça três vantagens da automatização da rotina de TI para a sua empresa. A automatização de processos ligados ao negócio das empresas é um recurso de tecnologia que permite que atividades e serviços, os quais fazem parte de um fluxo ou função do processo produtivo, passem a ser executados de forma automática. Os processos de negócios aos quais cabem a automatização são variados e, também, são aplicáveis aos diferentes segmentos dentro das atividades da empresa, a exemplo do setor de vendas, gestão, operações, cadeia de suprimentos, RH e TI. No texto de hoje, conheça mais das benesses da automatização dos processos de negócio, principalmente no que tange à tecnologia da informação. Automatização da rotina de TI e Inovação Um processo de negócio geralmente tem início a partir de um insight ou comportamento que pode ser disparado por um colaborador ou cliente. A partir daí, o trabalho tem de estabelecer um conjunto de etapas em um fluxo, sendo concluído através de resultados, de acordo com a expectativa do consumidor, da equipe ou da empresa como um todo. Transformar essa rotina ou fluxo de trabalho em algo automático não consiste apenas em automatizar um processo de negócio, o objetivo é simplificar e aperfeiçoar a forma como essa prática habitual é executada na organização. Essa automatização faz parte da estratégia no gerenciamento de processos de negócios e tem levado muitas empresas à inovação. Automatização da rotina de TI e Serviços especializados Você, certamente, já ouviu falar sobre a necessidade do alinhamento de TI aos negócios ou ainda  que é preciso preencher a lacuna para alcançar as metas da organização com a integração entre a TI e os objetivos de crescimento da empresa. Ocorre que essa integração precisa de mais. As empresas realmente têm buscado a inovação de seus negócios com base em tecnologia de ponta e com resultados reais diante da atual transformação digital. Para alcançar esses objetivos, a automatização dos processos de negócios em tempo hábil a partir da contratação de serviços especializados, tem se mostrado o melhor caminho. A terceirização traz o acesso a recursos da solução sem a necessidade de investimentos em sistemas, infraestrutura e mão de obra especializada e é possível uma implementação rápida de metodologias de desenvolvimento de aplicações inteligentes. Automatização da rotina de TI e Foco nos resultados Os projetos de automatização de processos de negócios precisam se concentrar nos resultados e não na tecnologia. Os líderes devem fazer parte da equipe para que os esforços de automatização sejam bem-sucedidos. Tudo depende, por exemplo, de saber como esses recursos se encaixam no processo de negócios de ponta a ponta. A ênfase na automatização de processos de negócios deve estar no aprimoramento da eficiência da organização, e não simplesmente na automatização. É preciso uma visão clara sobre a abordagem a ser tomada para que, aí sim, a automatização leve à redução de custos, ampliação do número de clientes e expansão no mercado rapidamente. 

Diretrizes para proteger seu backup de ameaças – Parte 2

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Evite ameaças, como ransomware, usuários internos mal-intencionados e hackers externos. Você já conferiu nossos primeiros conselhos para evitar riscos digitais na sua solução de backup. Continue a leitura e saiba quais são as demais condutas necessárias: Certifique-se de que os dispositivos de mídia de backup estão protegidos Embora a prática comum hoje seja armazenar backups em discos rígidos, alguns backups ainda são armazenados em unidades portáteis, fitas e mídia relacionada. Quando for este o caso, use um cofre à prova de fogo e classificado para mídia. Mídias de backup, como fitas, discos ópticos e unidades magnéticas, têm um ponto de queima / fusão menor do que o papel e um cofre à prova de fogo padrão serve apenas para fornecer uma falsa sensação de segurança. Avalie as medidas de segurança de seus fornecedores Bons contratos, eles não são suficientes. Descubra as medidas de segurança que seu data center, nuvem e provedores de serviços tomam para garantir que os backups permaneçam seguros sob suas responsabilidades. Os contratos oferecem medidas alternativas, mas não evitam que dados confidenciais sejam expostos, portanto, certifique-se de que medidas de segurança razoáveis ​​e consistentes estejam em vigor e estejam sob a proteção das iniciativas de gerenciamento de fornecedores de negócios. Certifique-se de que sua rede está segura Armazene backups em um sistema de arquivos ou serviço de armazenamento em nuvem localizado em uma rede separada física ou logicamente. As credenciais de login exclusivas fora do serviço de diretório corporativo são ideais para ajudar a minimizar os riscos relacionados ao ransomware. A autenticação multifator pode adicionar uma camada adicional de segurança em seu ambiente de backup. Faça backups abrangentes e teste regularmente Primeiramente, saiba que é necessário realizar backup de tudo o que é importante. Muitos backups são centrados no servidor. Em segundo lugar, teste seus backups ocasionalmente, especialmente se você não estiver obtendo erros. Não há nada pior do que tentar recuperar-se de uma perda, apenas para descobrir que seus backups não são legítimos ou que você fez backup dos dados errados ou nenhum dado. As dicas foram úteis? Para soluções de backup ainda mais seguras, aposte nos serviços da ClearIT!

Diretrizes para proteger seu backup de ameaças – Parte 1

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Conheça pontos essenciais para proteger seu backup de dados de ameaças digitais. Em duas partes, separamos dez maneiras de garantir que seus backups de dados sejam mantidos seguros e protegidos.  Descubra, a seguir, quais são as cinco primeiras dicas: Inclua backup em sua estratégia de segurança Certifique-se de que suas políticas de segurança incluem sistemas relacionados a backup. Praticamente todo tipo de política de segurança – do controle de acesso à segurança física ao monitoramento do sistema e, especialmente, proteção contra malware – se aplica diretamente aos backups de dados. Inclua sistemas de backup em sua estratégia de recuperação de desastres Inclua seus sistemas de backup em seus planos de recuperação e resposta a incidentes, isto é, caso os dados sejam violados, comprometidos ou destruídos em situações como um surto de ransomware, invasão de usuários ou algum acidente ambiental. Mesmo bons backups podem ser afetados adversamente e você deve ter um plano que defina o que fazer. Limite os direitos de acesso aos backups de dados Atribua direitos de acesso apenas àqueles que têm negócios e precisam estar envolvidos no processo de backup. Isso vale para o software, bem como para os arquivos de backup reais. Não negligencie os sistemas que estão na rede local e na nuvem que fornecem acesso de backup. Considere diferentes locais de backup Outro ponto a considerar é o armazenamento de backup (também) fora da localidade interna ou pelo menos em outro prédio. Os já citados desastres naturais, como um incêndio ou outro incidente raro, por vezes, são mais que suficientes para destruir seu data center e seus backups de uma só vez. Limite o acesso físico a backups de dados Se você optar por armazenar seus backups em discos  ou mesmo em unidades ou fitas externas, certifique-se de que o acesso seja controlado de forma adequada nessas instalações. Você pode validar isso por meio de relatórios de auditoria, relatórios de avaliação de segurança independente ou suas próprias auditorias. Não deixe de conferir a segunda parte deste conteúdo!

Entenda o conceito de observabilidade e a diferença para o monitoramento

observabilidade

A observabilidade é um conceito que tem sido desenvolvido para observar o comportamento das aplicações e arquiteturas em nuvem. Devido à escalada e à complexidade nos sistemas e aplicativos modernos, faz-se cada vez mais essencial contar com novos métodos de depuração e diagnóstico para os problemas que afetam as infraestruturas corporativas. Afinal, em tal conjuntura, por vezes, surgem falhas imprevisíveis, as quais o monitoramento, sozinho ou isoladamente, não é capaz de manter um acompanhamento efetivo para, inclusive, resolver os incidentes. À vista disso, uma nova abordagem tem chamado a atenção dos profissionais de tecnologia: a observalidade. A observabilidade é um novo conceito que vem sendo aplicado por equipes de desenvolvimento, infraestrutura e DevOps para observar o comportamento das aplicações e arquiteturas em nuvem. Por se tratar de algo recente, acabam sendo recorrentes algumas dúvidas sobre o seu funcionamento e as suas diferenças com a monitoração tradicional. Assim, tentaremos esclarecer os principais pontos. Com a arquitetura de microsserviços sendo inserida como o novo padrão de desenvolvimento para a web, os diferentes componentes de sistema passam a ser criados e incorporados de maneira individual em várias plataformas. Vê-se, então, que a dinâmica geral passou por mudanças e, quando a escalabilidade surge, o monitoramento tradicional não se mostra mais tão eficaz, pois os eventuais problemas podem vir a ser desconhecidos. O papel do monitoramento é, a partir do acompanhamento, supervisionar tendências de possíveis problemas a longo prazo. E isso deve ser combinado a alertas, se algo estiver prestes a quebrar. Entretanto, há uma limitação, pois para que a supervisão seja eficiente é necessário o entendimento sobre quais métricas rastrear, e elas nem sempre são lineares. Assim, não é tarefa simples prever falhas o tempo todo. Já a observabilidade permite-se ser entendida como um superconjunto de monitoramento, tendo em vista que se um sistema é considerado observável, o mesmo também é monitorável. A observação traz informações que colaboram na monitoração e, por meio dela, possibilita-se navegar das causas aos efeitos em um sistema de produção, entendendo o que, onde e o porquê das ocorrências. Também, o método contribui para que a equipe tenha domínio sobre o sistema e entenda como ele se comporta no ambiente vivo, especialmente em arquiteturas cloud.

A gestão responsável dos dados

Entenda a importância da privacidade, consentimento e preferências para gerar confiança Privacidade, consentimento e preferências dos usuários são tópicos importantes de serem abordados quando se fala em gestão de dados, principalmente ao se tratar de dados pessoais. E eles aparecem em todos os aspectos da jornada de um cliente, desde o contato com a empresa, passando pelo recebimento de mensagens direcionadas e descontos relevantes, até a realização de uma compra. Frente a isso, é fundamental entender o impacto que a prevalência dos dados tem sobre a percepção de uma marca. A consciência e a opção pelo envolvimento apenas com negócios que respeitam e protegem informações pessoais está crescendo entre os consumidores, bem como a ênfase na confiança. Estabelecer uma relação de confiança é essencial para conseguir novos e reter clientes. Então, temos um conselho: prove sua dedicação em respeitar a privacidade e estabelecer confiança! À medida que a gestão responsável dos dados ganha cada vez mais atenção no âmbito da privacidade, as instituições precisam se adaptar e atender as expectativas do consentimento e da gestão de preferências de seus clientes. A priorização de consentimento se resume  a uma palavra-chave: confiança. Existem diversos fatores que corroboram para uma gestão com base nesse valor: Estabelecimento de um banco de dados de consentimento de marketing; Centralização de detalhes de consentimento e dados do cliente; Implementação de medidas de proteção e controles em todo o banco de dados; Acessibilidade do cliente aos seus próprios dados; Conformidade com regulamentos, padrões e estruturas. Ao passo que sua organização firma uma relação de confiança consolidada com o usuário final, é indispensável construir um programa que leve cada fator em consideração.

Integra inteligência, eficiência e

controle na jornada digital

 

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