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Como a tecnologia no setor jurídico impacta a sustentabilidade dos negócios?

Toda a dinâmica jurídica tem assumido uma nova roupagem e, aos poucos, migrado para um formato mais moderno A internet já não cabe mais ser vista apenas como uma rede de computadores, visto que as possibilidades e oportunidades, a ela associadas, a transformou em uma rede global de pessoas, de estratégias e de negócios. Esse desenvolvimento acelerado impacta, também, a tecnologia no setor jurídico e dá chance para a gradação da competitividade. Entender detalhadamente como anda a inovação nesse segmento e o que a transformação digital representa em termos de sustentabilidade auxilia juristas a acompanhar e adaptar-se às principais tendências no segmento. Nos últimos anos, a área jurídica evoluiu perceptivelmente em todas as suas vertentes. A busca por eficácia e eficiência nos serviços e o reforço da segurança e da agilidade nos processos são os principais motivos que sustentam a necessidade de transformar seu modus operandi. Quem atua na área já percebeu que mudar significa identificar novas oportunidades e modernizar suas atividades para gerar maior produtividade e, principalmente, satisfação dos clientes com os serviços. Assim como ocorre em muitas outras áreas, os profissionais do Direito também precisam manter a mente aberta e investir nas ferramentas tecnológicas disponíveis para esse segmento. Do contrário, a tendência para quem não se adapta às mudanças impostas pelo desenvolvimento tecnológico é se sujeitar ao risco iminente de perder valores substanciais e até mesmo perder espaço de mercado.

3 dicas para melhorar a produtividade da equipe de TI

Adotar novos processos e modelos de ação, além de implantar estratégias inovadoras pode ser a melhor solução para os negócios Não é de hoje que líderes e gestores buscam uma forma de tornar os negócios mais econômicos e, ao mesmo tempo, rentáveis e apostar em ações efetivas com foco em resultados parece ser o melhor caminho para garantir desempenho e rendimento. Por isso, listamos algumas ações e soluções que vão auxiliar na gestão da sua equipe de TI, garantindo a melhora na produtividade e mostrando a importância de investir em serviços e soluções de qualidade. 1. Gestão de atividades e tempo dedicado a cada projeto Quando cada membro do time sabe qual o papel que precisa desempenhar e tem a visão estratégica do trabalho, contribui de forma mais efetiva para que todos possam alcançar um objetivo único. Para que isso seja possível, é imprescindível investir em soluções de colaboração, em que será possível sincronizar todas as informações que deverão estar disponíveis para a equipe e possibilitar o acesso seguro de todos os envolvidos. 2. Monitoramento da segurança cibernética Reduzir os riscos de ataques à sua infraestrutura e  mitigar possíveis problemas de vulnerabilidade são tópicos primordiais para garantir a produtividade do seu negócio. A identificação de ameaças e brechas de segurança, ainda mais no momento de transformação das relações de trabalho e ampliação do Home Office se faz fundamental. Por isso, investir em serviços e soluções confiáveis ajudarão sua empresa a manter a competitividade e aumentar a confiabilidade de seus clientes e parceiros. 3. Automação de processos Diminuir erros ocasionados por falhas humanas e redirecionar colaboradores para atividade de maior valor agregado, garantem uma maior economicidade financeira, além de aumentar a produtividade e engajamento do time. Todos esses fatores fazem parte de uma gestão eficiente do time de TI de uma empresa e podem resultar em diminuição de custos, eficácia nos processos e aumento na satisfação dos colaboradores e clientes.

Governança de dados: por que a governança é importante e qual a relação com conformidade

Empresas se beneficiam de uma boa governança porque isso garante que os dados sejam consistentes e confiáveis Cada vez mais, as corporações dependem da análise de dados para tomar decisões, otimizar operações, desenvolver novos produtos e serviços e elevar a lucratividade. Desse modo, é fundamental ter um processo e uma política de governança de dados efetiva, bem como uma compreensão generalizada das metas por aqueles que colaboram com a área. Além disso, a governança se mostra importante pelo fato de serem crescentes as demandas de plataformas de dados de clientes para atender aos requisitos de privacidade e conformidade de segurança. As intenções por personalização e assertividade com marketing e publicidade têm adicionando outra camada complexa à coleta, processamento e armazenamento de dados.  Compreender e gerenciar esse ecossistema é uma competência essencial para negócios orientados pelos dados. E a governança de dados é o processo decisivo para isso. Já falamos aqui que a governança tem a ver, também, com cumprir regulamentações, como a LGPD. No entanto, e previamente a isso, ela é parte importante de uma boa estratégia. Isso pois, embora a conformidade com as normas legais seja importante, focar apenas nesse aspecto não gera um desenvolvimento além e não contribui para um aproveitamento completo. As tecnologias da informação tem muito a possibilitar para um negócio. Simplesmente cumprir com as regras e normas não é uma estratégia efetiva de governança a longo prazo. Assim, a governança de dados não pode ser vista, estritamente, como um conjunto fixo de diretrizes. Ela deve ser tida como uma construção fluida e adaptável às necessidades. Para alcançar a conformidade com os regimes externos, os processos e controles de negócios exigem, primeiramente, um conjunto de direcionamentos internos. E eles também precisam ser revisados ​​e readequados regularmente, se necessário. Só assim se consolida o papel da governança em empresas modernas e orientadas por dados.

Tendências da Nuvem Híbrida

A abordagem de provedor único para nuvem não é mais a principal ou única opção Os efeitos do vendor lock-in, que ocorre quando uma empresa se detém a apenas um fornecedor, tornaram-se evidentes: falta de inovação e preocupações com segurança e confiabilidade. O cenário pandêmico forneceu uma plataforma para acelerar a transformação digital e as corporações passaram a repensar o valor de manter aplicações nas instalações e refletir mais sobre quais migrar para a nuvem e quais manter on premise. O panorama para uma abordagem híbrida jamais foi tão propício. Então, o que vem em seguida? Atentando a essa conjuntura, antevemos três tendências: As empresas migrarão estrategicamente as cargas de trabalho enquanto adotam a modernização À medida que as organizações avançam em suas jornadas híbridas e de multinuvem, suas abordagens serão direcionadas a determinar para onde irão as cargas de trabalho. Desde o início de sua migração para a nuvem, as instituições, muitas vezes, movimentam cargas de trabalho simples. Agora, avaliam a migração de cargas mais complexas e de missão crítica em seu processo de modernização.  Desse modo, se faz necessário um inventário dos ambientes de TI, para selecionar quais aplicações e cargas de trabalho são mais adequadas à nuvem e quais são capazes de permanecer on premise. A segurança estará à frente e ao centro, enquanto ameaças cibernéticas não param de crescer Uma das muitas razões pelas quais as empresas, cada vez mais, adotam uma abordagem híbrida é para mitigar o risco da concentração de fornecedores à medida que as ameaças cibernéticas se proliferam. Com a proteção de dados como prioridade, as organizações também fortalecerão a segurança projetada, com um único ponto de controle para obter acesso a uma visão abrangente das ameaças.  A evolução das nuvens para a indústria requererá uma preparação para a governança de dados Atingir os requisitos de segurança e de conformidade regulatória é imprescindível, principalmente para indústrias altamente  reguladas, como o setor de serviços financeiros e agências governamentais, por exemplo.  À medida que essas instituições se esforçam para atender às demandas dos clientes e dos cidadãos digitais, a adoção da nuvem evolui para nuvens especializadas. As plataformas específicas da indústria serão cada vez mais aplicadas para buscar e ajudar a equilibrar a inovação com as diretrizes e os protocolos de conformidade.  Ao tomar a decisão pela plataforma mais adequada, com controles integrados, será possível inovar no ritmo da mudança e não ficar para trás enquanto a indústria implementa novos regulamentos ou modifica os já existentes. Os últimos dois anos foram um ponto de inflexão para a transformação digital.  As empresas têm acelerado suas jornadas, abraçado novos modelos comerciais, movido cargas de trabalho para a nuvem e digitalizado suas operações. Assim, a nuvem híbrida mostra-se com um papel crítico na condução da inovação necessária para construir resiliência e abrir novas oportunidades.

Diferença entre Switches Core, Distribuição e Borda

Embora não existam especificações formais que definam cada tipo, esses dispositivos possuem características e funções distintas O modelo de interconexão hierárquico para redes inclui camada central, camada de distribuição e camada de acesso. Assim, os comutadores que trabalham nessas hierarquias são chamados, respectivamente, de switch core, switch de distribuição e switch de borda. Acontece que classificar um switch de forma genérica e não considerar a infraestrutura pode levar a erros técnicos de projeto. Assim, para evitar confusões com as nomenclaturas – que, por vezes, não são compatíveis ao uso –, é preferível indicar o tipo de equipamento de acordo com cada aplicação. Entenda, a seguir, os switches a partir dos cenários de implantação. • Switch core O switch core associa-se aos comutadores centrais de infraestruturas de TI, isto é, aqueles que centralizam o tráfego de dados de outros switches. Esses equipamentos geralmente são velozes, possuem grande capacidade de comutação de pacotes e várias portas de alta velocidade. Esse tipo de configuração é comum em redes pequenas, de algumas poucas dezenas de equipamentos. Também, alguns switches corporativos instalados em grandes data centers podem ser considerados switches core. Isso porque são responsáveis por receber e gerenciar o tráfego de rede de servidores, storages e outros switches. • Switch de distribuição O switch de distribuição, por sua vez, é um elemento intermediário entre os switches core e os switches de borda. O equipamento, geralmente, é aplicado a redes locais de empresas de grande porte, com outros múltiplos dispositivos conectados. Ou seja, quando a rede é muito grande, muitas vezes, é o caso de adicionar mais uma camada de switches. Pois em projetos onde se tem vasta quantidade de switches de borda, fica complicado e caro conectar todos ao switch central. Imagine, por exemplo, uma rede com milhares de equipamentos vinculados a uma centena de switches de borda. Haveria, por conseguinte, a necessidade de um switch de core com centenas de portas. É neste caso que aplicam-se switches intermediários, que são então denominados switches de distribuição. /assim, o principal papel aqui é limitar a quantidade de conexões de um switch core. • Switch de borda O switch de borda, ou de acesso, é o único comutador que interage diretamente com dispositivos operados por usuários finais. Neste caso, por computadores, impressoras, telefones IP, câmeras IP, entre outros. Enquanto os servidores e roteadores, inclusive de acesso à internet, ficam conectados ao switch de core. Esse tipo de switch é o responsável pela conexão de todos os endpoints ao backbone da rede. Por esse motivo, os switches de borda geralmente são equipados com mais portas de entrada que seus pares. Também, por isso, eles custam menos e oferecem a menor taxa de transferência por porta. Compreende-se, portanto, que a definição de um switch – core, distribuição ou borda – se dá pela necessidade do projeto. É o arquiteto da rede quem deve indicar a capacidade do switch em cada posição.

Como escolher o fornecedor de cloud computing?

Com a multiplicidade de soluções à disposição, como saber o fornecedor de cloud computing ideal para sua empresa? Já há algum tempo, as soluções e serviços baseados em cloud computing deixaram de ser apenas uma tendência para se tornar a realidade de muitas empresas, independentemente do segmento ou porte.  Com isso, é preciso algum entendimento sobre o provedor mais adequado às demandas da sua empresa. Saiba, então, os pontos a serem levados em consideração no momento da decisão sobre o fornecedor de cloud computing. 1. Analisar a real capacidade do fornecedor Hoje, as ofertas de soluções são múltiplas. Cada fornecedor de cloud tem algum serviço na nuvem para oferecer. Assim, é recomendável avaliar se o provedor realmente possui condições para entregar o que promete. Pontos como infraestrutura física, documentação detalhada dos procedimentos, níveis de SLA e certificações que a empresa possua são alguns indicadores da verdadeira condição. 2. Conhecer os parceiros estratégicos Provedores de soluções cloud não atuam sozinhos. É necessária a retaguarda de, pelo menos, um player de mercado como base para o fornecimento de suporte e a melhor alternativa para a plataforma.Cabe, então, verificar os parceiros, bem como  há quanto tempo e em que bases a relação foi estabelecida. 3. Avaliar a base de clientes do provedor É relevante, também, a averiguação de que, dentre as organizações atendidas pelo fornecedor, estão instituições similares – em porte e necessidades – à sua. E, da mesma maneira com que se procede na aquisição de produtos e serviços, em geral, deve-se buscar contato com esses clientes para a obtenção de informações sobre o atendimento e qualidade do que foi adquirido. 4. Verificar a aderência da solução A recomendação, aqui, é que seja feita uma análise criteriosa sobre o que é oferecido para a avaliação de que se essa é, realmente, a proposta mais adequada para seu negócio. Ainda assim, vale ressaltar que, geralmente, a revisão e alteração de processos internos são recomendáveis.  5. Examinar se o fornecedor está alinhado com as prioridades da empresa Ao aderir a uma solução cloud, há ao menos uma intenção estratégica. Pode ser a necessidade de aumentar os recursos de segurança da informação, ter mais mobilidade e disponibilidade dos dados e diminuir custos, por exemplo. Seja qual for o principal motivo que leve à decisão, trata-se de um investimento importante, de modo que as prioridades devem ser atendidas.  Nota-se, então, como a escolha do melhor provedor é um processo que deve receber atenção especial, sob pena de não serem atingidos os objetivos estratégicos do negócio. Nesse sentido, também estamos aptos para te ajudar no entendimento das alternativas e nas opções de nossos parceiros. Certificamos a ênfase que o provedor dará às suas ações estratégicas para garantir que as expectativas sejam atendidas.

Governança de dados: o que é e quais são os princípios

Para combater o desafio de fornir dados completos, precisos e bem compreendidos, empresas estão investindo muitos recursos em governança de dados O que é governança de dados? A governança de dados é uma abordagem baseada em princípios para gerenciar dados por todo o ciclo de vida. Esse conjunto de práticas ajuda as instituições a gerar e disponibilizar dados com boa qualidade e compreensão e mantê-los seguros, privados, disponíveis e utilizáveis. Para tanto, sugere-se que sejam definidos e seguidos políticas de dados, que aliam padrões internos e externos para coleta, armazenamento e processamento.  Uma estratégia de governança determina como os dados são definidos e acessados ​​e criar tal estratégia significa construir uma estrutura de gerenciamento que especifique requisitos, procedimentos, funções e responsabilidades. Quais são os princípios da governança de dados? Embora a governança de dados seja componente central de uma estratégia geral de gerenciamento, as organizações devem se concentrar nos resultados de negócios desejados de um programa de governança ao invés dos dados em si.  Esse plano estratégico, portanto, deve estar baseado em alguns princípios de governança que atuam como regras para um gerenciamento de dados infalível. Saiba, a seguir, quais são esses princípios: • Prestação de contas Para a garantia de que as informações sejam geridas de modo a apoiar as metas de negócios, é imprescindível que haja responsabilidade. Para a efetividade dos  sistemas de governança de dados não basta simplesmente aplicá-lo, é necessário que se designe proprietários de dados e administradores para gerenciar, monitorar, relatar e prestar conta do nível e das propriedades das informações. • Transparência No que tange a gestão de dados, a transparência é fator fundamental. Ela consiste em manter uma estrutura clara e precisa para que, a que for de interesse ou necessidade, as informações estejam à disposição e sob suas reais condições. Nesse sentido, deve haver uma linha de base para medidas e mudanças. • Conformidade com a legislação Também pode haver o risco de infrações regulatórias, em particular com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Multas dessa natureza só são evitáveis quando há transparência, para a orientação de limites legais complicados. • Administração de dados A administração  de dados é a principal atividade a ser exercida para que os dados permaneçam precisos, acessíveis, consistentes, completos e atualizados. A função de administrador não precisa, necessariamente, ser de um indivíduo, mas uma equipe designada com a tarefa de manter a governança. • Padrões de qualidade de dados A qualidade dos dados é o driver para as tarefas de governança. E qualidade, aqui, significa exatidão, autenticidade, integridade e consistência em toda a estrutura da organização. 

Fishing / phishing: o que é e quais os tipos

Informe-se sobre o crime que engana pessoas para que compartilhem informações confidenciais O que é fishing / phishing? Fishing ou phishing é o tipo mais simples de ciberataque e, também, um dos mais perigosos e eficientes. Derivado do termo que significa “pesca”, trata-se da tentativa virtual de fisgar vítimas e roubar dados, como senhas, números de documentos ou cartões de crédito, endereços, dentre outros. No geral, o objetivo do fraudador é utilizar as informações roubadas para obter vantagens financeiras de valores. Quais os tipos de fishing / phishing? Existem três tipos: Spear Smishing Vishing Descubra a diferença entre cada um, atente-se e proteja seu negócio. • Spear Enquanto boa parcela das campanhas de fishing envia e-mails em massa para um vasto número de pessoas, o spear phishing possui alvos específicos.  Ele é direcionado a um grupo selecionado de usuários ou departamento de uma empresa, onde o criminoso estuda muito bem quem será atacado e entende seu comportamento. Nesse caso, é necessário um reconhecimento pré-ataque para descobrir nomes, cargos, endereços de e-mail e outras informações do tipo.  Os hackers vasculham a internet para combinar essas informações com outros dados pesquisáveis. De tal modo, com um conteúdo personalizado para a vítima ou as vítimas, a mensagem falsa apresenta recursos que passam credibilidade.  • Smishing Conhecido ainda por SMS phishing, utiliza do envio SMS para encaminhar URLs falsas ou links maliciosos integrados para o usuário que, ao clicar ou acessar, tem seus dados coletados pelo site acessado e, muitas vezes, todos os demais dados existentes no smartphone. Além disso, a partir da obtenção dessas informações, é comum o phisher passar a falsificar a identidade da vítima para chegar a outras vítimas, de modo que as novas pensem que o remetente fique mais plausível em novos golpes. Normalmente, a mensagem contém alguma oferta que chama a atenção. O ideal é desconfiar se ela não é boa demais para ser verdade. • Vishing Também chamado de voice phishing, ocorre por meio do voice, em que durante uma ligação telefônica, alguém se passa por atendente de marketing ou representante de banco, por exemplo, para roubar os dados pessoais. Após a apresentação, o indivíduo narra alguma situação de problema que  assusta a vítima e insiste para que tudo seja resolvido imediatamente. A partir disso, pede o fornecimento de dados de uma conta ou pagando uma taxa. Com frequência, é solicitada uma transferência bancária ou com cartões pré-pagos para que seja impossível rastreá-los. Fique alerta e fique seguro conosco. Nosso trabalho é para que nenhuma companhia ou colaborador seja isca fácil.

Criptografia e proteção de dados

Criptografia é o processo de transformar uma entrada de texto simples em uma saída de texto codificado. A criptografia é uma grande aliada na segurança da informação, ao proteger o acesso indevido de dados.

Nuvem vs On-premises

Quais são as principais diferenças entre os sistemas on-cloud, a nuvem, e on-premise?

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