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A economia dos dados

A centralidade e a relevância dos dados para as empresas dá origem à chamada economia dos dados. Economia dos dados não é um termo qualquer. O fórum econômico mundial estima que a economia dos dados  já ultrapassou os US$ 3 trilhões, e deve continuar a crescer exponencialmente, pelos próximos anos e décadas. Mesmo com tal dimensão, para boa parte dos empreendimentos e dos líderes de negócios, falar sobre essa economia, ou sobre a monetização dos dados, ainda traz certa hesitação. Muitos ainda acreditam que monetizar os dados significa vender informações sobre os clientes, em um modelo de negócios similar ao que o Google, Facebook e outras plataformas de mídia digital praticam. Essa, no entanto, é uma visão limitada da economia dos dados. A monetização dos dados não é a venda dos dados dos seus clientes, mas sim a aplicação dos dados – sejam eles dos seus clientes ou da própria operação – de forma a gerar mais valor para as empresas. Grandes organizações do mercado têm essa visão há um tempo. Ao analisar aquisições do mercado de tecnologia, ao longo dos anos e pensando na economia dos dados, fica bem mais simples assimilar a motivação por trás de certas transações. Por exemplo, quando a Google adquiriu o Waze, estava comprando, na verdade, uma base de dados de ruas e estradas mais atualizada do que qualquer mapa oficial.  Quando a Microsoft comprou o LinkedIn, obteve dados sobre os requisitos de conhecimento e experiência de diferentes posições de trabalho, possibilitando a oferta de cursos personalizados. E a compra do GitHub trouxe os dados utilizados no treinamento do CoPilot, a recém-lançada inteligência artificial voltada para a programação e escrita de código-fonte. O valor das empresas está cada vez mais associado com as informações que elas possuem, sejam informações sobre seus usuários (como o caso do LinkedIn), ou dados únicos que são gerados a partir de sua operação (como o caso do GitHub e do Waze). Esses dados valem mais do que qualquer tecnologia proprietária ou propriedade intelectual, e mais do que qualquer ativo físico que uma empresa possa ter, porque eles possibilitam um número quase sem fim de aplicações e serviços que podem ser desenvolvidos. Ao se falar de monetização de dados, portanto, o ponto não é, necessariamente, a venda de informações para terceiros, mas sim o desenvolvimento de projetos e iniciativas que gerem valor para as empresas a partir dos dados que as mesmas possuem. O Brasil tem uma das melhores infraestruturas de dados do mundo, e as empresas nacionais têm uma grande competência no trabalho com informação. Assim, é necessário vencer os tabus relacionados aos dados para que o país ocupe o devido lugar de destaque nessa nova economia.

ClearIT é a parceira do ano da Nutanix na América Latina

Parceria de Ouro A ClearIT é a vencedora do Nutanix Partners Awards 2022 na categoria LATAM Partner of the Year, consagrando-se como principal parceira da marca na América Latina. Fomos escolhidos, dentre diversos parceiros, por demonstrar excelência em inovação e implantação de soluções para clientes baseadas nas tecnologias Nutanix. Acreditamos que a premiação foi significativa, também, para reforçar a nossa competência interna e o nosso compromisso externo, além de nos instigar, ainda mais, a evoluir em conjunto. Seja qual for o negócio, estamos às ordens para assistência e suporte em segurança de sistemas corporativos, com serviços que incluem: Backup e Proteção; Nuvem Híbrida; Segurança da Informação; e Rede de Dados. Com qualidade, transparência e boas parcerias, almejamos transformar a Tecnologia da Informação para que se tornem mais efetivas e para que os nossos clientes estejam realizados. Receber essa premiação, mas principalmente essa saudação da Nutanix é não apenas um privilégio, mas uma afirmação de que estamos no caminho certo. Temos o prazer de trabalhar com aliados e de conhecer outras empresas que ajudam os clientes a converter desafios em oportunidades, enquanto aceleram as transformações digitais. Nossos parabéns a todos vencedores. E, com imensa honra e orgulho, nossa gratidão.

O que é ser um SysAdmin?

Quem é esse profissional? O SysAdmin é um profissional primordial para o departamento de TI de uma instituição. Mas o que exatamente ele faz? Quais são as suas responsabilidades? Quais as suas condições de trabalho adequadas? Para saber, continue a leitura! Afinal, quem é o SysAdmin? Um SysAdmin, também denominado administrador de sistema, é o responsável por manter, configurar e operar os sistemas de computador que tenham muitos usuários e servidores. Com o exercício de suas responsabilidades, o profissional assegura o desempenho e segurança das máquinas para que atendam às necessidades de quem as faz uso. Para isso, a ele, é admitido adquirir e instalar componentes que otimizem a rotina da organização, além de resolver problemas e prestar suporte técnico aos demais colaboradores, quando necessário. Nota-se, então, que um administrador de sistema precisa conhecer bem as estruturas e os recursos tecnológicos, bem como a maneira que as pessoas envolvidas ali trabalham. Ou seja, sua atribuição requer que o mesmo entenda (como ninguém) o funcionamento de sistemas operacionais, seus softwares e hardwares para adequá-los ao que o negócio carece. Boa parte desses administradores trabalha nos próprios escritórios das empresas, para que permaneça atento a resolver qualquer tipo de contratempo e tenha certeza de que tudo está em pleno funcionamento. Por essa razão, o SysAdmin costuma se locomover por todos os ambientes organizacionais para executar essas funções. Embora também precise de um lugar fixo para gerir todos os sistemas. Além disso, é requerido que ele esteja presente nos picos de movimentação da empresa, caso ela funcione após o horário comercial, assim, é comum que alguns profissionais façam plantão, quando for o caso. 

Servidores: diferenças entre o físico e o virtual

Servidor físico ou um servidor virtual: qual é o melhor? O uso de um servidor físico ou um servidor virtual consegue, cada um à sua maneira, propiciar vantagens para um negócio, ao armazenar e processar as informações de forma segura. Mas, se existem diferenças entre os servidores, é útil conhecê-las! E, será que, ao final, dá para saber qual é a melhor alternativa? O servidor físico pode ser descrito como uma máquina que comporta todos os softwares e sistemas operacionais necessários para uma empresa. Assim, ele também pode ser entendido como um sistema que executa a conexão entre vários computadores. Tal conexão permite que vários usuários tenham acesso aos arquivos e às informações presentes nos diversos dispositivos interligados ao servidor. A interligação, nesse caso, é realizada por um grupo de computadores ligados a outros computadores, por meio de uma rede estruturada. Como funciona o servidor físico? Comumente, o servidor físico é disposto em um data center composto e mantido pela instituição provedora do sistema. Entretanto, após contratar o serviço, a organização terá o uso exclusivo da ferramenta. Quando a contratação se dá para estabelecer o atendimento exclusivo de determinada entidade, os recursos contidos no servidor não serão compartilhados com outros sistemas ou pessoas. Quais são as vantagens de um servidor físico? Uma das principais vantagens está na rapidez. Como não há camada virtual nesse ambiente, os dados são transmitidos sem qualquer possibilidade de latência na rede. Além disso, no servidor físico, o IOPS (capacidade de leitura e escrita nos drivers) é determinado exclusivamente pela capacidade do hardware, diferentemente do virtual, onde é limitado nas configurações do storage. Em relação à capacidade, o servidor físico fornece boa memória, espaço de armazenamento e energia, além dos elevados recursos no processamento de módulos dos softwares e outros elementos atribuídos ao hardware. O servidor virtual é um caminho derivado das novas tecnologias envolvidas no processo de virtualização. Sua anatomia descreve uma máquina virtual que fornece alta capacidade de processamento, espaço de armazenamento e sistema operacional eficiente. Tais recursos funcionam em servidores físicos de terceiros, além de operarem por meio de uma infraestrutura de TI. Como funciona o servidor virtual? O processo de funcionamento do servidor virtual apresenta similaridades com o servidor físico. Há disponibilidade de muitos recursos para softwares, aplicações, configurações e scripts. A diferença perceptível é que ele funciona de maneira virtual e privada, sob demanda de utilização exclusiva, assim, apenas quem é usuário consegue acessá-lo, sem o compartilhamento de dados e informações com terceiros. O servidor virtual porta procedimentos empenhados em virtualizar o hardware, para  realizar a divisão de recursos e construir servidores virtuais distintos. Após o processo de divisão, esses recursos passam a trabalhar de maneira independente. De tal modo, os servidores virtuais permitem que diversas plataformas e sistemas operacionais rodem simultaneamente. Quais são as vantagens de um servidor virtual? Dentre as vantagens do servidor virtual está a liberdade oferecida ao usuário, já que o contratante consegue gerenciá-lo de acordo com a sua preferência. Nele, o usuário instala e configura todos os programas, bancos de dados, scripts e demais sistemas que julgar necessários. Outro aspecto destacável é que os servidores virtuais oferecem alta capacidade de flexibilização e customização para as organizações. Com a escalabilidade, todos os recursos são selecionáveis conforme as necessidades que a empresa apresenta. Ademais, o servidor virtual é uma interessante opção devido aos seus mecanismos inteiramente seguros. A aplicação é efetuada por uma equipe especializada e altamente qualificada para realizar todos os procedimentos capazes de garantir a segurança do contratante. E qual servidor é melhor? Não é possível afirmar que um se sobrepõe ao outro em termos de qualidade. Tanto um servidor físico quanto um servidor virtual podem oferecer diversos benefícios para uma empresa.  O que deve ser levado em consideração são os problemas que o negócio tem em vista solucionar. Desse modo, o ideal é pautar as necessidades do empreendimento e contratar um serviço capaz de fornecer a melhor solução, seja ela um servidor físico ou um servidor virtual.

Como cloud computing traz mais capacidade e menos custos para as empresas

Escalabilidade e economia para o seu negócio. É inegável que a computação em nuvem tornou-se uma das principais tendências em TI dos últimos anos. O recurso traz alta disponibilidade e escalabilidade para empreendimentos de vários setores. Assim, os mesmos conseguem ampliar sua competitividade no mercado e criar soluções inovadoras para os seus clientes. Também, o ganho de escalabilidade está ligado à redução de custos operacionais, já que a empresa tem a possibilidade de modificar a quantidade de atributos contratados conforme a necessidade momentânea do negócio. Consequentemente, paga-se tão somente por aquilo que é utilizado. Além disso, o empreendimento possui a performance necessária para atender a demandas de clientes a todo momento. As palavras-chave, então, de como a cloud é capaz de trazer mais capacidade e menos custos para as empresas são: escalabilidade e economia. Em relação à  escalabilidade, a elasticidade mencionada – que permite o aumento e diminuição de capacidade da sua máquina de forma simples, com apenas alguns cliques –, se mostra atrativa, principalmente, para resolver o problema da sazonalidade ou dos picos de acessos. E, nessas mudanças de necessidade, se vê como, com cloud, também há uma economia, pois construir servidores próprios  é caro e demorado ao demandar processos como solicitação, pagamento, instalação e configuração de hardware. De tal maneira, a computação em nuvem é econômica.

SaaS

Entenda a modalidade Software as a Service ou Software como serviço. A cloud computing ou computação em nuvem segue sendo destaque no mercado. Com um volume de adesão por empresas cada vez mais elevado, torna-se fundamental aprofundar-se nesse universo.  São alguns modelos e diversas terminologias para distingui-los. E, nessa variação de serviços, as três as modalidades básicas são: IaaS, PaaS e SaaS. Em conteúdos anteriores, foram apresentadas as duas primeiras. Compreenda, hoje, a SaaS. SaaS Software as a Service ou Software como serviço Semelhante ao PaaS, o SaaS também possui um propósito claro com foco em atender a uma ou mais necessidades de quem utilizará o recurso. Entretanto, o SaaS está mais próximo das regras de negócio e processos das empresas, sendo a camada onde os usuários estão em contato com a nuvem, alimentando, editando e visualizando informações. É o caso do Office 365, do Google Docs e de várias outras aplicações que rodam via internet. Em grande parte dos casos, a escolha dos aplicativos é feita pelo próprio usuário final, embora a TI possa ter visibilidade e controle sobre o uso em ambiente de trabalho. Na modalidade, você paga apenas pelo serviço e não pelo produto. Em outras palavras, você não compra a licença e paga pelo uso do software. No contexto da nuvem, significa utilizar da web para acessar aplicativos gerenciados por terceiros com uma interface executada no lado do cliente, sem ter que desenvolver e manter aplicações.  Em alguns casos, é possível executá-las diretamente no navegador, mas também pode haver uma instalação local conectada à nuvem. Conheça, aqui, o IaaS. Conheça, aqui, o PaaS.

PaaS

Entenda a modalidade Platform as a Service ou Plataforma como serviço. As companhias líderes da economia digital são nativas do ambiente da nuvem, que hoje é o recurso dominante, por razões de produtividade, eficiência, segurança e escalabilidade. E há uma variação de serviços em nuvem, mas são três as modalidades básicas de oferta: IaaS, PaaS e SaaS. Compreenda, hoje, a PaaS. PaaS Platform as a Service ou Infraestrutura como serviço PaaS é o modelo que permite a disponibilização de plataformas para o desenvolvimento e a incorporação de soluções de tecnologia para a nuvem. Envolve um ambiente virtual para criação, hospedagem e controle de softwares e bancos de dados. Desenvolvedores ganham um ambiente para construir ou customizar suas aplicações, simplificando testes e implantação. Você faz uso de infraestrutura de hardware, sistemas operacionais, virtualização, servidores, armazenamento e rede para construir aplicações customizadas para o seu negócio. Além da infraestrutura, fica sob gestão do provedor o software básico, como sistema operacional e banco de dados. Operacionalmente, isso simplifica o gerenciamento de patches de atualização, entre outras vantagens. Entre os casos de uso, o PaaS agrega agilidade e segurança a processos de teste e desenvolvimento e sem preocupações com a infraestrutura subjacente. Conheça, aqui, o IaaS. Conheça, aqui, o SaaS.

IaaS

Entenda a modalidade Infrastructure as a Service ou Infraestrutura como serviço. A nuvem simplifica muito os projetos de TI, assim como permite a criação de serviços, expansão de volume e outras iniciativas que passam a contar com a estrutura de grandes provedores globais. E há uma variação de serviços em nuvem, mas são três as modalidades básicas de oferta: IaaS, PaaS e SaaS. Compreenda, hoje, a IaaS. IaaS Infrastructure as a Service ou Infraestrutura como serviço IaaS é o modelo no qual os itens de nuvem computacional são totalmente configuráveis. Consiste na contratação de servidores virtuais, e/ou outros dispositivos de infraestrutura, em substituição à compra de servidores, roteadores, racks e outros tipos de hardware. Ou seja, você paga pelo consumo, como o número de servidores virtuais, quantidade de dados trafegados, dados armazenados e outros itens, de acordo com as regras negociadas com o fornecedor. Com isso, possibilita dimensionar servidores, armazenamento, processamento e demais recursos de hardware, em uma estrutura virtualizada e conforme demanda. É uma alternativa que reduz tanto o custo de investimento quanto o TCO (custo total de propriedade), além de dar a qualquer empresa acesso a uma infraestrutura de classe corporativa. Conheça, aqui, o PaaS. Conheça, aqui, o SaaS.

TI e análise comportamental do usuário

O que os comportamentos dos usuários representam na proteção dos dados críticos da sua empresa? Em uma organização, existem tarefas e funções rotineiras a serem exercidas. Parte dessas ações é tão previsível que é possível determinar um padrão de atuação para cada colaborador e, assim, identificar quando o mesmo atua diferentemente do esperado. E, quando a questão é segurança digital, comportamentos fora do comum exigem atenção especial. Nesse sentido, uma análise de comportamento constante é útil e oportuna para detectar padrões que possam indicar atividades  incomuns ou anormais. Esse tipo de investigação, por si só, não inibe ataques, mas agiliza a observação de que há uma ameaça, o que, preventivamente, reduz os danos. Já existem recursos que analisam logs de dados e históricos – incluindo logs de rede e autenticação coletados e armazenados no gerenciamento de sistemas – para descobrir e determinar padrões de tráfego oriundos dos comportamentos de usuários, diferenciando o que é normal e o que pode ser suspeito. Apesar desses sistemas não realizarem ações com base em suas descobertas, eles são configuráveis para que ajustem automaticamente a dificuldade de autenticação de qualquer usuário que apresente atividade fora do comum. Para a avaliação de tais desvios – praticamente em tempo real – são utilizados algoritmos de big data e machine learning. Ainda que esteja em alta, a tecnologia analytics não é novidade. Sistemas do tipo surgiram no início dos anos 2000 como ferramentas para ajudar as equipes de marketing a analisar e prever os padrões de compra dos clientes. No mesmo contexto, firewalls analisam pacotes de dados e outros metadados, como endereços IP, para detectar e bloquear as invasões. Atualmente, as ferramentas de análise do comportamento do usuário têm avançado para a criação de perfil e monitoramento de exceções, e são aplicadas para duas funções principais: a primeira é determinar uma linha de base das atividades normais específicas para a empresa e seus usuários individuais; e a segunda é identificar, atentamente, desvios da normalidade.

Conformidade com a LGPD

O que você precisa saber sobre Lei Geral de Proteção de Dados do Brasil. A Lei Geral de Proteção de Dados do Brasil (LGPD) foi aprovada por unanimidade em agosto de 2018. A LGPD se aplica a todos aqueles que processam dados pessoais no país e que oferecem ou fornecem bens ou serviços a indivíduos no Brasil ou processam dados pessoais que foram coletados no Brasil. Embora a LGPD tenha muitas semelhanças com o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia, os dois regulamentos possuem algumas diferenças notáveis. A LGPD exige que as organizações sigam 65 artigos que regulam todo o ciclo de vida dos dados, tais como a coleta, o tratamento, as divulgações e a exclusão de dados pessoais. Também, estão contidas definições sobre dados pessoais e a utilização destes dados, bem como, diretrizes regulamentadoras da ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados).  Assim como com o GDPR na Europa, a LGPD se aplica ao tratamento de dados por todo e qualquer negócio brasileiro e até por algumas instituições fora do Brasil, em determinadas circunstâncias. A conformidade com a LGPD proporciona benefícios significativos aos titulares de dados que passaram a ter novos direitos. E, agora, as empresas têm uma nova oportunidade de ganhar a confiança desses proprietários. Além disso, o cumprimento das regras evitam penalidades, bem como possíveis danos à reputação causados pelo tratamento incorreto ou inseguro dos dados.

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