Diversidade e inclusão

Mulheres com diferentes origens, habilidades e perspectivas. Nos últimos anos, a diversidade e a inclusão se tornaram temas cada vez mais importantes nas empresas de TI. Embora ainda haja muito a ser feito, muitas empresas estão trabalhando para criar um ambiente mais inclusivo, que valorize e respeite as diferenças entre as pessoas. E uma das principais formas de promover a diversidade e a inclusão é trazer mais mulheres para a indústria de tecnologia. As mulheres têm uma presença historicamente baixa na indústria de TI, representando apenas cerca de 20% dos profissionais da área. Mas essa realidade está mudando, com cada vez mais mulheres interessadas e mais que qualificadas. E essa diversidade de mulheres pode trazer muitos benefícios para o setor de tecnologia. Mulheres de diferentes origens trazem perspectivas únicas para a mesa. Elas podem ter vivências e culturas diferentes, o que pode levar a soluções inovadoras e mais inclusivas para problemas tecnológicos. Além disso, mulheres com habilidades diversas podem trazer novas formas de pensamento e criatividade para a equipe, melhorando a colaboração e a produtividade. No entanto, trazer mais mulheres para a indústria de TI não é uma tarefa fácil. Muitas vezes, as mulheres enfrentam barreiras culturais e sistêmicas que as impedem de entrar ou progredir na área. Por isso, as instituições precisam se comprometer a criar um ambiente de trabalho inclusivo, que valorize e respeite as diferenças entre as pessoas. Isso inclui a implementação de políticas e práticas que promovam a igualdade de oportunidades para as mulheres, bem como o fornecimento de recursos e apoio para o desenvolvimento de carreira. Por fim, é importante ressaltar que a inclusão de mulheres com diferentes origens, habilidades e perspectivas é um processo contínuo. As organizações devem sempre buscar novas formas de promover a diversidade e a inclusão em suas equipes. Ao fazê-lo, elas criarão um ambiente mais inovador, colaborativo e produtivo, que beneficie tanto as empresas quanto as mulheres que trabalham nelas.
Tendências para gerenciamento de dados

Com o crescente volume de dados que as empresas estão gerando e coletando, a gestão eficiente desses dados se tornou um desafio essencial. Com o intuito de melhorar a gestão de dados, muitas empresas buscam soluções tecnológicas avançadas de gerenciamento. Pensando nisso, vamos apresentar algumas das tendências mais importantes em gerenciamento de dados. Uma das principais tendências em gerenciamento de dados é o aumento do uso de soluções em nuvem. As soluções de gerenciamento de dados em nuvem permitem que as empresas armazenem seus dados de forma mais eficiente e acessível, reduzindo os custos de manutenção e aumentando a segurança dos dados. A partir da migração de muitas empresas para a nuvem, o gerenciamento de dados também tem migrado para a cloud. As soluções de gerenciamento de dados em nuvem são flexíveis, escaláveis e podem ser acessadas de qualquer lugar, o que torna o gerenciamento de dados mais ágil e acessível. Com a necessidade de gerenciar dados em vários locais, organizações procuram soluções de gerenciamento de dados unificadas que possam gerenciar dados em várias plataformas. Essas soluções unificadas são ideais para empresas com uma grande quantidade de dados em sistemas. Essas aplicações permitem que as empresas gerenciem todos os seus dados em uma única interface, independentemente de onde os mesmos estejam armazenados. Isso reduz a complexidade da coordenação e permite que as equipes trabalhem de forma mais eficiente. A automação de gerenciamento de dados é uma tendência crescente, e muitas instituições estão adotando-a para economizar tempo e recursos. Essas soluções de automação ajudam as empresas a mecanizar tarefas como backup e restauração de dados, monitoramento de dados e gerenciamento de dados de teste. Isso vem a possibilitar que as equipes se concentrem em tarefas mais importantes e a garantir um outro nível de precisão e consistência dos dados, a partir da redução de erros humanos. Ademais, a automação de gerenciamento de dados ajuda a garantir a conformidade regulatória e a proteção dos dados, reduzindo os riscos de violações de segurança. Uma busca cada vez mais recorrente é a por soluções de gerenciamento de dados que lidem com grandes quantidades de dados e extraiam informações úteis. A integração de inteligência artificial e aprendizado de máquina no gerenciamento de dados vem a ajudar as empresas a analisar dados e obter insights valiosos. Essas tecnologias permitem que as empresas analisem e compreendam percepções e comportamentos de forma mais eficaz, ao identificar padrões em grandes conjuntos de dados. Isso aprimora a precisão da análise de dados e aperfeiçoa a previsibilidade de tendências futuras. O gerenciamento descentralizado é outra tendência significativa para as empresas. Com menos concentração física e a partir da adoção de tecnologias como blockchain, muitos negócios consideram soluções de gerenciamento de dados descentralizadas, isto é, gerenciáveis em várias localidades e plataformas. O gerenciamento de dados descentralizados, apesar de mais complexo que a opção centralizada, envolve a distribuição de dados por várias localizações geográficas. Essa abordagem ajuda a garantir a disponibilidade e a redundância dos dados, além de melhorar o desempenho e a escalabilidade do sistema. À medida que todos os negócios geram e coletam consideráveis quantidades de dados, é importante que elas adotem soluções de gerenciamento de dados avançadas e acompanhem as tendências emergentes para garantir que estão gerenciando seus dados de maneira eficaz.
Resiliência em TI: como alcançar

Para que uma instituição esteja preparada a qualquer tipo de imprevisto é preciso se adequar a algumas situações. Como alcançar a resiliência em TI? Cada organização tem de desenvolver e aplicar um programa de resiliência em TI exclusivo, dependente de circunstâncias operacionais e ambientais específicas. Porém, no geral, é possível sugerir que tal programa inclua alguns princípios fundamentais: Apesar destas sugestões, a resiliência em TI não se trata apenas de definir ou implementar medidas, é um processo contínuo que requer envolvimento e especialização.
Resiliência em TI: O que é

Saiba o que caracteriza uma estrutura de TI resiliente. O que é resiliência em TI? Resiliência é um termo que significa a capacidade de lidar e se adaptar a problemas, obstáculos ou resistir a situações adversas. É nesse sentido que uma infraestrutura de tecnologia da informação resiliente se estabelece. A resiliência em TI tem relação com o posicionamento estratégico de uma empresa e a garantia de que ela terá capacidade e verá oportunidade de tirar o melhor proveito de quaisquer circunstâncias. Nesse sentido, a continuidade dos negócios e as recuperações de desastres são parte integrante de um programa abrangente de resiliência em TI, por exemplo. Assim, é possível dizer que a resiliência em TI vem a contribuir, efetiva e principalmente, de três formas: Resiliência é abrangente Em vez de se concentrar apenas em preocupações operacionais específicas, a resiliência adota uma abordagem mais ampla. A resiliência em TI também considera a organização geral e o contexto em que ela opera. Resiliência se concentra na prevenção Tanto a recuperação de desastres quanto a continuidade dos negócios são estruturas que entram em ação quando surge um problema. No entanto, a resiliência em TI, enfatiza a prevenção de problemas, garantindo que nada dê errado em primeiro lugar. Resiliência é sobre excelência A resiliência em TI vai além de corrigir e prever problemas de tecnologia, sejam eles presentes ou futuros. Ela enfatiza o desempenho superior e exige agregação de valor, melhoria e crescimento diário, não importa o ambiente. É visto, então, como manter a resiliência da infraestrutura de TI se mostra de grande importância para que a empresa esteja preparada para qualquer tipo de imprevisto (ou não).
Investir em Proteção de Dados é um excelente negócio

Proteção de dados é um investimento que vem ganhando cada vez mais destaque dentro das empresas. Além de as pessoas passarem a compreender os seus direitos digitais, elas também já começam a se reconhecer como titulares de dados pessoais. Não indiretamente, algumas empresas já perceberam que a adequação a essa legislação, deixa de ser uma mera obrigação legal, e passa a gerar benefícios para a organização. Isto porque, com os indivíduos cada vez mais conscientes sobre a importância e a privacidade das suas informações, eles têm exigido que as instituições tratem os seus dados com segurança e idoneidade. Portanto, as empresas que conseguirem demonstrar que respeitam os dados das pessoas de acordo com a legislação serão vistas como confiáveis, e isso agregará valor. Já é uma realidade o comportamento de clientes que não compram ou sequer se relacionam com negócios que não são claros sobre as suas práticas de segurança da informação e proteção de dados. A privacidade não tem simplesmente elevado a confiança do consumidor em um mundo incerto, mas também veio a entregar e acrescentar um valor comercial significativo. Por conseguinte, a privacidade e a proteção de dados representam muito mais do que apenas uma obrigação de conformidade, são uma obrigação humana fundamental e uma diretriz imperativa nos negócios.
Convergente vs. Hiperconvergente: comparação dos benefícios

Para entender melhor as vantagens das duas soluções de infraestrutura, observe as comparações lado a lado dos benefícios mais procurados pelas empresas. BENEFÍCIOS INFRAESTRUTURA CONVERGENTE INFRAESTRUTURA HIPERCONVERGENTE Reduz as despesas operacionais ✔️ ✔️ Simplifica a aquisição, a implementação, o suporte e o gerenciamento ❌ ✔️ Reduz peças “móveis”, como o hardware ❌ ✔️ Possibilita uma economia em nível de nuvem ❌ ✔️ Proporciona um ambiente altamente dimensionável ✔️ ✔️ Permite o gerenciamento centralizado de ambientes virtuais ✔️ ✔️ Otimiza o consumo de recursos ❌ ✔️ Melhora a mobilidade ao transferir o gerenciamento para apps e VMs ❌ ✔️ Inclui proteção de dados e recuperação de desastres integradas ❌ ✔️ Reduz o custo total de propriedade ❌ ✔️ Permite a implementação rápida de aplicações ❌ ✔️ Reduz o risco de excesso de provisionamento e compra ❌ ✔️ Reduz as atividades que exigem muita mão-de-obra ✔️ ✔️ Prepara data centers para DevOps ❌ ✔️
Diferença entre infraestrutura convergente e infraestrutura hiperconvergente

Embora tanto a infraestrutura convergente quanto a hiperconvergente busquem eliminar os pontos problemáticos, há diferenças específicas entre elas. Existem várias semelhanças que tornam as soluções de infraestrutura convergente e de hiperconvergência atraentes, dependendo dos requisitos do ambiente. Entretanto, a principal diferença é que as soluções convergentes são focadas em hardware, enquanto a hiperconvergente tem um foco definido por software. Prossiga na leitura para compreender um pouco mais. Infraestrutura convergente (CI) Dispositivos convergentes unificam computação e armazenamento de uma perspectiva de hardware, o que também oferece o benefício de executar aplicativos localmente para melhor desempenho. Esses aplicativos podem variar de bancos de dados relacionais, Exchange, servidores de arquivos, servidores web e até mesmo VDI. No entanto, esta opção oferece integração zero entre o host e as camadas de armazenamento. Muitas empresas escolhem a infraestrutura convergente por conta do incômodo com a quantidade de tempo e despesas envolvidas em dimensionamento, implementação, configuração e solução de problemas dos seus hardwares. Para muitos, o modelo empacotado que a CI oferece é mais atraente. Infraestrutura hiperconvergente (HCI) A hiperconvergência fornece integração mais estreita entre as várias camadas e componentes dentro do dispositivo por meio de software. Isso torna a gestão de todo o seu ambiente muito mais prática e eficiente. Assim, se tem uma visão completa de todo o espaço livre de armazenamento e pode decidir mover os discos virtuais de um nó para outro no cluster sem interromper as VMs ativas. Hoje, a HCI é a infraestrutura preferida entre empresas que desejam permanecer competitivas e garantir que seus data centers estejam prontos para a nuvem. As principais vantagens de migrar são: redução de custos, otimização e consistência de desempenho, espaço físico menor do data center, maior eficiência e produtividade nas equipes de TI e ROI.
Dia Internacional da Proteção de Dados
No dia 28 de janeiro é comemorado o Dia Internacional da Proteção de Dados. 28 de janeiro marca a data em que foi assinada, no ano 1981, a Convenção 108 do Conselho da Europa para a Proteção das Pessoas Singulares, conhecida como Convenção 108, referente ao Tratamento Automatizado de Dados Pessoais. A conferência existe há mais de 40 anos, mas aqui no Brasil, quando se ouve falar em Proteção de Dados, a impressão é a de que se trata de uma novidade. O tópico soa como novo porque recentemente entrou em vigor a Lei Geral de Proteção de Dados (Lei 13.709/2018) – LGPD, legislação que visa proteger dados pessoais. O objetivo da LGPD é salvaguardar direitos fundamentais como a liberdade e a privacidade, principalmente no que se refere ao ambiente digital, assim como o livre desenvolvimento da pessoa natural. Para que tais direitos sejam resguardados, a lei traz como um dos seus fundamentos a autodeterminação informativa que gera novas considerações para a tutela jurídica da proteção de dados. A autodeterminação informativa traz o titular de dados para o papel de protagonista, isso significa que a pessoa natural tem autonomia sobre o fluxo dos seus dados pessoais. O dia da proteção de dados, nesse contexto, é significativo para fomentar a cultura de proteção de dados e conscientizar que nenhum dado é mais insignificante, há um bom tempo. A proteção de dados é vista como um direito fundamental e todos os setores, poder público, setor privado, sociedade civil etc. necessitam estar informados e adequados em relação à LGPD. Essas entidades que tratam dados pessoais, a partir da entrada em vigor da LGPD, em setembro de 2020, têm de demonstrar que adotam medidas e são capazes garantir a observância e o cumprimento das normas.
Gestão de Preferências
Privacidade e proteção dos dados são pautas cruciais em todas as conversas sobre tecnologia digital. Muitas empresas, ao invés de encarar os requisitos de privacidade apenas como uma obrigação de conformidade, têm os utilizado como uma oportunidade e um diferencial competitivo na experiência dos clientes. A gestão de preferência, por exemplo, vem a combinar a privacidade dos dados e as escolhas do cliente para, assim, empoderar os usuários na gestão da comunicação com o negócio, além de demonstrar a conformidade organizacional, evidenciar a transparência e elevar a confiança do consumidor. Empresas que criam estratégias com base em preferências permitem que os clientes façam escolhas sobre canais, frequência de comunicação e assuntos de interesse. Quais são os benefícios da gestão de preferências? A gestão de preferências possibilita mais personalização e segmentação de público-alvo, fornece opções de autoatendimento e, até mesmo, coleta dados fornecidos voluntariamente e dados primários. Ao analisar as preferências dos consumidores quanto a canais, tópicos e frequência, a tomada de decisões consegue ser mais estratégica e assertiva, já que a experiência do cliente é o foco. Por fim, há de se garantir que os dados coletados e as escolhas feitas sejam ativadas em diferentes sistemas, para que as predileções do cliente sejam respeitadas e os dados sejam aproveitados em toda a sua organização. Algumas soluções de TI fornecem ferramentas para simplificar as atividades de privacidade. Ao oferecer transparência e opções aos consumidores, as empresas criam relações mutuamente benéficas e melhoram a conformidade com os requisitos globais de privacidade.
Gestão de Consentimento
Hoje em dia, é fundamental que os clientes estejam à frente e no centro de sua estratégia. Ao invés de se pensar nos requisitos de consentimento como um obstáculo, empresas pioneiras de todos os setores têm aproveitado-os como indicadores de engajamento, fidelidade, satisfação e confiança do cliente. A gestão de consentimento, nesse sentido, ajuda a assegurar a conformidade com os regulamentos de privacidade. Essa coordenação torna a coleta de dados mais transparente e garante a validade da concessão. As permissões do cliente são utilizadas para atividades variadas, como cookies de direcionamento de anúncios, tratamento de dados sensíveis e até marketing direto. Se o consentimento válido não for obtido quando necessário, a empresa pode ser forçada a excluir endereços de e-mail e outras informações de contato, por exemplo, o que teria um impacto negativo nos bancos de dados. Quais são os benefícios da gestão de consentimento? A gestão de consentimento, como denota-se, auxilia o negócio a proteger seus interesses. Ela certifica a validade da coleta de consentimento e apoia no cumprimento adequado das escolhas do cliente. Práticas eficazes de gestão de consentimento ajudam a instituição a demonstrar conformidade com os regulamentos, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGDP) no Brasil. Os requisitos variam entre as regulamentações globais, mas, de modo geral, devem ser informados e expressos livremente; não vinculados a outros termos e condições; claros, específicos, práticos e sem ambiguidade. Quanto mais os clientes confiarem na sua organização e obterem valor com o que você entregar usando seus dados, mais informações relevantes eles lhe fornecerão e melhores serão suas ofertas.